quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

História de Maria Augusta Thomaz - Vanderley-Revista

Militante do MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO POPULAR (MOLIPO).

Nascida a 14 de novembro de 1947, em Leme, Estado de São Paulo, filha de Aniz Thomaz e Olga Michael Thomaz. Foi morta aos 26 anos de idade, juntamente com Márcio Beck Machado.

Estudante do Instituto Sedes Sapientae da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, foi indiciada no Inquérito Policial 15/68 por sua participação no XXX Congresso da UNE, em Ibiúna, São Paulo, em 1968.

Em 14 de janeiro de 1970 teve mandado de prisão expedido pela 2ª Auditoria da 2ª RM.

Em 29 de setembro de 1972 foi condenada no Proc. 06/70, à revelia, à pena de 17 anos de prisão, e no proc. 100/72, à revelia, à pena de 5 anos de reclusão pela 2ª Auditoria da 2ª CJM.

Em 27 de agosto de 1976, depois de três anos de seu assassinato, foi absolvida pelo STM por falta de provas concretas em outro processo.

O Relatório do Ministério do Exército diz que “consta, segundo noticiário da imprensa, que teria sido morta em 17/5/73, durante confronto com as forças de segurança no interior da Fazenda “Rio Doce” em Rio Verde/GO, juntamente com Márcio Beck Machado... Segundo reportagens veiculadas pela imprensa, os proprietários da Fazenda enterraram os corpos no local em que foram mortos, por solicitação dos agentes que executaram a missão. Ainda, de acordo com o proprietário em 31/07/80, três elementos, dizendo-se do DPF, retiraram os restos mortais do local.”

O Relatório do Ministério da Marinha, na mesma época diz que em “maio de 73 foi morta em Goiás em tiroteio, durante ação de segurança.”
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ARIA AUGUSTA THOMAZ
Militante do MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO POPULAR (MOLIPO).
Nascida a 14 de novembro de 1947, em Leme, Estado de São Paulo, filha de Aniz Thomaz e Olga Michael Thomaz. Foi morta aos 26 anos de idade,
juntamente com Márcio Beck Machado.
Estudante do Instituto Sedes Sapientae da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, foi indiciada no Inquérito Policial 15/68 por sua participação no XXX
Congresso da UNE, em Ibiúna, São Paulo, em 1968.
Em 14 de janeiro de 1970 teve mandado de prisão expedido pela 2ª Auditoria da 2ª RM.
Em 29 de setembro de 1972 foi condenada no Proc. 06/70, à revelia, à pena de 17 anos de prisão, e no proc. 100/72, à revelia, à pena de 5 anos de reclusão
pela 2ª Auditoria da 2ª CJM.
Em 27 de agosto de 1976, depois de três anos de seu assassinato, foi absolvida pelo STM por falta de provas concretas em outro processo.
O Relatório do Ministério do Exército diz que “consta, segundo noticiário da imprensa, que teria sido morta em 17/5/73, durante confronto com as forças de
segurança no interior da Fazenda “Rio Doce” em Rio Verde/GO, juntamente com Márcio Beck Machado... Segundo reportagens veiculadas pela imprensa, os
proprietários da Fazenda enterraram os corpos no local em que foram mortos, por solicitação dos agentes que executaram a missão. Ainda, de acordo com o
proprietário em 31/07/80, três elementos, dizendo-se do DPF, retiraram os restos mortais do local.”
O Relatório do Ministério da Marinha, na mesma época diz que em “maio de 73 foi morta em Goiás em tiroteio, durante ação de segurança.”
Mais informações ver a nota sobre Márcio Beck Machado.

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